terça-feira, 21 de janeiro de 2014

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Teste
Pra descontrair!






Cibercultura

Olá, honoráveis leitores e leitoras. Trago-lhes hoje este resumo, que visa tratar de uma temática de demasiada importância: Cibercultura.

Cibercultura


Cibercultura  é uma relação de trocas na sociedade numa relação entre cultura, novas tecnologias e a emergência da Internet nas telecomunicações. Também é um termo usado na instauração das comunidades virtuais  que popularizam o uso da Internet e das tecnologias de comunicação.
A cibercultura é um estabelecimento de relações, uma aproximação entre indivíduos, através das novas ferramentas virtuais. Abrange atitudes como : voto eletrônico, home banking, inscrições via internet. Se você se informa através deste site, se cadastra neste site e compartilha isto com outra pessoas, podemos afirmar que você é um “ciberculto”.
A cibercultura já está presente em sua vida e na vida cotidiana de todos os individuos que se relacionam com o mundo através da nova tecnologia digital. As recentes tecnologias são pano de fundo, meios, para o contato entre pessoas e objetivos, que gera um conceito de “tecnologia intelectual”.
ciberespaço é uma virtualização da realidade, onde as pessoas migram do mundo real para o mundo virtual. O ciberespaço, na mente das pessoas, torna o espaço e o tempo físico variável.
A cibercultura está mudando o imaginário e as relações humanas, muitas vezes de forma subjetiva e interativa. A sociedade hoje e futuramente se comunica e se relaciona cada vez mais através das tecnologias de comunicação, construíndo laços emocionais, acordos e trabalhos profissionais, acesso à realidade política e mercadológica de seu países, e dados remotos.
Fontes
http://www.cfh.ufsc.br/~guima/ciber.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cibercultura

Este texto foi tirado do site http://www.infoescola.com/comunicacao/cibercultura/

A informática na educação infantil enquanto processo emancipatório

Quando se fundamenta a educação infantil, visa-se explicitar a improcedência do manuseio de determinados equipamentos, conteúdos e afins.
Afirma-se, quase sempre, a impossibilidade de se trabalhar X conteúdo ou efetuar tal recurso, haja vista a tenra idade dos educandos, que ainda necessitam de se apropriarem de elementos menos abstratos e lógicos, a fim de se focarem no tangível.
Há, entretanto, uma incoerência nos dizeres, que quase sempre se respaldam na ausência de saberes, pesquisas e afins e, deste modo, incitam práticas inibitórias, voltadas bem à lógica da análise feita no livro Cuidado, Escola.

É possível, ainda que de modo tímido e tênue, trabalhar diversos elementos que configurem ao professor o trabalho com a informática, seja através de jogos educativos, seja através da introdução a um S.O. (Sistema Operacional. ex: Windows 7). É necessário, deste modo, abordar não só a importância das ferramentas
tecnológicas  no  processo  de  ensino-aprendizagem,  mas  também  nos  ambientes
organizacionais e em outras áreas de atuação.Ou seja: não apenas como abordar, mas o modo como isto se dá e sob quais condições é possível se trabalhar.
De acordo com o Portal da Câmara dos Deputados, o Brasil vem, desde o ano de 1993,
tentando implantar, através de projetos de lei, a disciplina Informática no contexto escolar. O
que ainda não ocorreu. No ano de 2007, o deputado Fábio Souto, do Partido da Frente Liberal
(PFL)  da  Bahia,  lançou  o  Projeto  de  Lei  162/07  que  tornou  a  Informática  disciplina
obrigatória na parte diversificada dos currículos do Ensino Médio. O próprio Souto(2007)
afirma que a informática é essencial para a busca do conhecimento e também na busca
profissional. A proposta do deputado altera o artigo 26 da Lei de Diretrizes e Bases Da
Educação (LDB, Lei 9.394/96). 

Segundo a LDB, artigo 26, os currículos do ensino fundamental e do ensino médio
devem estar embasados em caráter comum e nacional, e uma parte diversificada em cada sistema escolar. Assim sendo: ter-se-ia a necessidade de uma  mesma  base  de  educação  para  todos, a nível nacional e outra diferenciada, apenas por região, cultura, sociedade e economia. Definir uma disciplina como
obrigatória não deve ser uma decisão apenas do Estado e sim de toda a sociedade.

Isto vai de acordo com a ótica freireana de educação, que traduz a educação enquanto solidificada no universo temático do indivíduo, que vem a ser sua vida, prática, costumes e cultura.

As imagens, as cores, os movimentos e suas animações dão vida ao ensino por intermédio tecnológico e se diferenciam do ensino tradicional, estático e monótono dos livros e quadros que vivenciamos por décadas.
Outra vantagem de grande realce é a velocidade que temos ao usar  softwaresna educação,
que ao aprendermos alguma disciplina através de  softwares específicos temos resposta de
maneira eficaz. Ainda, podemos citar a flexibilidade como grande vantagem da informática.
Ao criarmos textos digitais, temos um maior dinamismo na apresentação (os textos podem ter
movimentos, por exemplo) e na edição.Ao contrário dos textos escritos que são estáticos e
de difícil e trabalhosa edição. 

Como tudo, a informática também tem suas desvantagens. A principal é o comodismo
criado nas pessoas diante algumas das suas vantagens. A informática dá a vantagem da
velocidade e da facilidade da criação e ao mesmo tempo nasce a desvantagem diante o
comodismo da população. Mais uma desvantagem é a falta de conhecimento que as pessoas
têm dos softwares e da internet, o que impossibilita o os seus bons usos. Concluímos que a
maior e única desvantagem só existe quando a informática é usada de maneira errônea. Tudo
depende do bom senso de cada um ao utilizar a tecnologia, a informática, a internet e todas as
facilidades que estas nos proporcionam.

A  informática  como  disciplina  da  Educação  Básica  faz-se  necessária  a  partir  do
momento em que necessitamos de conhecimentos em softwares para a vida em sociedade. É, por fim, deste modo que compreendemos a informática na educação: propiciadora de  recursos multimídia que ofertam às aulas maior interatividade, comidade e prazer no aprender. Aprende-se de modo lúdico, sadio e divertido.

Cuidado, Escola!

Cuidado, Escola!

Ao efetuar uma crítica ao contemporâneo sistema de educação nacional, o livro Cuidado, Escola!, visa contemplar uma instância de caráter imprescindível na dinâmica escolar: a ausência de uma metodologia crítica, que incite a reflexão e a contextualização de elementos que corroborem o cotidiano dos educandos, logrando-lhes maior ímpeto em suas observações e inferências acerca das temáticas em questão.

Não se discute, evidente, o cronograma específico, de vital preponderância para a emancipação do processo educacional. Discute-se, entretanto, a metodologia com a qual este é aplicado.
Em verdade, inexiste uma metodologia respaldada em preceitos psico-pedagógicos, que potencialize no educando suas aptidões e capacidades. O que se desenvolve, desenvolve-se apenas enquanto reflexo do que há: um sistema educacional falho, incongruente e ineficaz de abarcar as diversividades dos educandos, suas instâncias situacionais e seus dispositivos existenciais, que se materializam nas formas de agir e viver, mediantes datadas circunstâncias de cada um.

O livro, portanto, procura aferir não uma metodologia específica, mas a potencialidade das metodologias em questão, pois o ato de fazer apenas dar-se-á mediante a militância daqueles que a propiciam, no que é inviável uma militância descompromissada, que apenas se assente na "zona de conforto", esvaindo-se do arcabouço de recursos, na eminência de uma sociedade em pleno desenvolvimento tecnológico e, para além disto, numa sociedade na incidência dos aparelhos institucionais que visam, cada vez mais, capacitar profissionais para uma retomada de postura, um outro olhar; olhar este negligenciado por aqueles que pela escuridão que habitam, já nada contemplam, exceto a si próprio, conquanto douto em saberes e potências.

Há, portanto, não a necessidade da crítica ao sistema atual, pois de meras críticas a lugar algum se chega. Há, deste modo, a necessidade de se refletir sobre o que há, e não sobre o que está "havendo". A emergência é para o agora, de modo circunstancial, e não para o ontem distante ou para o futuro ainda não presente, enquanto se trabalha com um presente inexistente.

BRINCADEIRAS REGIONAIS