PLANOS DE AULA

EXPOSIÇÃO DE ASSEMBLAGES

PLANO DE AULA

Por: Josélia de Aguiar

Assemblage é um termo grego que foi trazido à arte por Jean Dubuffet em 1953. O termo é usado para definir colagens com objetos e materiais tridimensionais.
A assemblage é baseada no princípio que todo e qualquer material pode ser incorporado a uma obra de arte, criando um novo conjunto sem que esta perca o seu sentido original. É uma junção de elementos em um conjunto maior, onde sempre é possível identificar que cada peça é compatível e considerado obra.
Ao se utilizar de diversos materiais como papéis, tecidos, madeira "colados" a uma tela o artista consegue ultrapassar as limitações da superfície, rompendo assim o limite da pintura, criando uma junção da pintura com a escultura.
O princípio que orienta a feitura de assemblages é a "estética da acumulação": todo e qualquer tipo de material pode ser incorporado à obra de arte. O trabalho artístico visa romper definitivamente as fronteiras entre arte e vida cotidiana.
A ideia forte que ancora as assemblages diz respeito à concepção de que os objetos díspares reunidos na obra, ainda que produzam um novo conjunto, não perdem o sentido original.
Menos que síntese, trata-se de justaposição de elementos, em que é possível identificar cada peça no interior do conjunto mais amplo.
A referência de Dubuffet às colagens não é casual. Nas artes visuais, a prática de articulação de materiais diversos numa só obra leva a esse procedimento técnico específico, que se incorpora à arte do século XX com o cubismo de Pablo Picasso (1881 - 1973) e Georges Braque (1882 - 1963).
Ao abrigar no espaço do quadro elementos retirados da realidade - pedaços de jornal, papéis de todo tipo, tecidos, madeiras, objetos etc. -, a colagem liberta o artista de certas limitações da superfície. A pintura passa a ser concebida como construção sobre um suporte, o que pode dificultar o estabelecimento de fronteiras rígidas entre pintura e escultura. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Assemblage)

OBJETIVOS:
  • Estimular a pesquisa sobre o assunto;
  •  Estimular o gosto pela arte;
  • Desenvolver a coordenação motora;
  • Estimular a imaginação;
  • Estudar a natureza dos materiais;
  • Apreciar e construir assemblages.
CONTEÚDO:  Assemblages.

SÉRIES:   2º ao 5º anos.

TEMPO ESTIMADO:   10 aulas.

RECURSOS E MATERIAIS NECESSÁRIOS:
  • Computadores ligados a internet para pesquisa;
  • Maquina fotográfica;
  • Lápis e borrachas;
  • Colas variadas (como a branca e para isopor);
  • Papel ofício, cartolina e outros tipos de papéis;
  • Fotografias de obras de arte ou de pessoas;
  • Barbante;
  • Fita adesiva;
  • Tesouras sem ponta;
  • Caixas;
  • Embalagens;
  • Sobras de marcenaria;
  • Botões de roupas;
  • Chapinhas;
  • Pedras para bijuterias;
  • Pedaços de tecido e de carpete;
  • Brinquedos e outros materiais para colagem;
  • Imagens de assemblages;
  • Desenhos, feitos pelos alunos, a serem utilizados para as colagens.
  DESENVOLVIMENTO:

1ª ETAPA
Comece com uma conversa informal. Pergunte se a turma sabe o que é assemblage.
Peça, e dê tempo, para que façam pesquisas na internet.
Mostre algumas imagens e converse sobre o significado delas, dando espaço para os estudantes fazerem associações livres. Pergunte sobre os materiais e objetos utilizados. Como o significado deles foi modificado?
Peça que inventem uma história para uma das obras. Convide a todos a construir assemblages e organizar uma exposição para a comunidade escolar.
2ª ETAPA
Solicite que as crianças reúnam objetos como os sugeridos no item "material necessário" e uma caixa de sapato vazia, que será usada individualmente. Peça que formem duplas.

3ª ETAPA
Retome a apreciação das reproduções. Como os estudantes acham que as partes das obras foram unidas? A intenção é levantar os problemas enfrentados pelos artistas.

4ª ETAPA
Levante temas de interesse das crianças. Quais as brincadeiras e histórias que apreciam? Esses assuntos devem ser sugeridos como temas das assemblages que farão.

5ª ETAPA
Organize o momento de troca de material. Reunidos, os alunos podem começar a trabalhar. Registre como a turma une, por exemplo, dois objetos arredondados. Observe as preferências de materiais, temas e maneiras de compor as obras.

6ª ETAPA
Faça uma pausa, proponha uma observação coletiva e socialize os problemas e as soluções. Comente suas observações. Questione se a natureza dos materiais utilizados apresenta dificuldades específicas. Por exemplo, se a mesma cola usada para papel serve para vidro? E para plástico? Dê continuidade ao trabalho. Combine um prazo final.

7ª ETAPA
Encerradas as construções, exiba todas as obras e organize mais uma vez uma apreciação coletiva. Peça que todos falem sobre o que criaram e comentem os trabalhos dos colegas.

8ª ETAPA
Organize a exposição. Cada obra deve estar acompanhada por uma placa com o nome dos autores e o título. Oriente a elaboração de um cartaz informativo sobre esse tipo de arte.
Convide os pais, familiares, amigos e, se possível, a comunidade para o evento.
Fotografe a exposição, as obras e seus autores para arquivo da escola e para os alunos guardarem de lembrança.

PRODUTO FINAL:
     Exposição de assemblages.
     
AVALIAÇÃO: 
Analise o que os alunos aprenderam sobre os materiais e como resolveram os problemas. Avalie se compreenderam o que é uma assemblage e se criaram significados para os objetos utilizados.


REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Jean_Dubuffet

http://pt.wikipedia.org/wiki/Assemblage

http://www.itaucultural.org.br/aplicExternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=325

https://www.google.com.br/search?q=assemblages&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=XUDcUs7aDNKFkQfmuICQCw&sqi=2&ved=0CDkQsAQ&biw=1366&bih=639



FOTOS ILUSTRATIVAS:


   

   

FLEXIBILIZAÇÃO:

Para alunos com deficiência física.

Preparar um espaço adequado na sala para que os alunos com deficiência física possam participar deste projeto é imprescindível.
Se as crianças se sentirem mais à vontade sentadas no chão, disponha os objetos como caixas e brinquedos em torno delas, para que fiquem acessíveis (mesmo que a criança tenha que alcança-los com a ajuda dos pés, por exemplo). Caso contrário, a criança pode ficar sentada em uma cadeira, próxima de uma mesa bem firme.
Envolver tubos de cola, tinta e lápis em espuma dá mais segurança para que o aluno consiga segurar e trabalhar com os objetos.
Contar com a sua ajuda e a dos colegas também é muito importante para alcançar materiais e manipulá-los.
É fundamental que a criança possa opinar sobre a criação que deseja fazer e participe de todas as etapas do projeto.
Se necessário, amplie o tempo de realização de cada uma das etapas e conte com a ajuda do profissional do Atendimento Educacional Especializado – AEE, no contraturno.
19 de janeiro de 2014


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PLANO DE AULA

Por: Solange Rohem Alfradique


TÍTULO:
BRINCADEIRAS REGIONAIS

Brincar, segundo o dicionário Aurélio (2003), é "divertir-se, recrear-se, entreter-se, distrair-se, folgar", também pode ser "entreter-se com jogos infantis", ou seja, brincar é algo muito presente nas nossas vidas, ou pelo menos deveria ser.

Segundo Oliveira (2000) o brincar não significa apenas recrear, é muito mais, caracterizando-se como uma das formas mais complexas que a criança tem de comunicar-se consigo mesma e com o mundo, ou seja, o desenvolvimento acontece através de trocas recíprocas que se estabelecem durante toda sua vida. Assim, através do brincar a criança pode desenvolver capacidades importantes como a atenção, a memória, a imitação, a imaginação, ainda propiciando à criança o desenvolvimento de áreas da personalidade como afetividade, motricidade, inteligência, sociabilidade e criatividade.

Vygotsky (1998), um dos representantes mais importantes da psicologia histórico-cultural, partiu do princípio que o sujeito se constitui nas relações com os outros, por meio de atividades caracteristicamente humanas, que são mediadas por ferramentas técnicas e semióticas. Nesta perspectiva, a brincadeira infantil assume uma posição privilegiada para a análise do processo de constituição do sujeito, rompendo com a visão tradicional de que ela é uma atividade natural de satisfação de instintos infantis. Ainda, o autor refere-se à brincadeira como uma maneira de expressão e apropriação do mundo das relações, das atividades e dos papéis dos adultos. A capacidade para imaginar, fazer planos, apropriar-se de novos conhecimentos surge, nas crianças, através do brincar. A criança por intermédio da brincadeira, das atividades lúdicas, atua, mesmo que simbolicamente, nas diferentes situações vividas pelo ser humano, reelaborando sentimentos, conhecimentos, significados e atitudes.

De acordo com o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil (BRASIL, 1998, p. 27, v.01):


“O principal indicador da brincadeira, entre as crianças, é o papel que assumem enquanto brincam. Ao adotar outros papéis na brincadeira, as crianças agem frente à realidade de maneira não-literal, transferindo e substituindo suas ações cotidianas pelas ações e características do papel assumido, utilizando-se de objetos substitutos.”





Zanluchi (2005, p. 89) reafirma que “Quando brinca, a criança prepara-se a vida, pois é através de sua atividade lúdica que ela vai tendo contato com o mundo físico e social, bem como vai compreendendo como são e como funcionam as coisas.” Assim, destacamos que quando a criança brinca, parece mais madura, pois entra, mesmo que de forma simbólica, no mundo adulto que cada vez se abre para que ela lide com as diversas situações.





Portanto, a brincadeira é de fundamental importância para o desenvolvimento infantil na medida em que a criança pode transformar e produzir novos significados. Nas situações em que a criança é estimulada, é possível observar que rompe com a relação de subordinação ao objeto, atribuindo-lhe um novo significado, o que expressa seu caráter ativo, no curso de seu próprio desenvolvimento.

OBJETIVOS:
  • Estimular a pesquisa sobre o assunto;
  • Estimular o gosto pelas brincadeiras infantis;
  • Desenvolver a coordenação motora;
  • Estimular a imaginação;
  • Estudar outras regiões e realidades sociais;
  • Apreciar e construir as relações sócio-afetivas.
CONTEÚDO: As brincadeiras regionais

Ano: 2º.

TEMPO ESTIMADO3 aulas.

RECURSOS E MATERIAIS NECESSÁRIOS:
  • Computadores, com acesso à internet, para pesquisar;
  • Corda, bilboquê, peteca, elástico, bambolê, bola de gude, etc...
  • Lápis e borrachas;
  • Papel ofício;
  • Imagens das brincadeiras para que as crianças possam fazer colagens;

DESENVOLVIMENTO:

1ª ETAPA
Comece com uma conversa informal. Pergunte como a turma brinca.
Peça, e dê tempo, para que façam pesquisas na internet sobre as brincadeiras nas diversas regiões.

2ª ETAPA
Mostre algumas imagens, vídeos e converse sobre o significado deles, dando liberdade para os estudantes fazerem suas manifestações e perguntas.

3ª ETAPA
Estimular o interesse e a curiosidade das crianças e quais as brincadeiras que apreciam e se essas brincadeiras se parecem com as vistas.

4ª ETAPA
Encerradas as conversas sobre as brincadeiras, solicitar aos alunos que façam desenhos e pequenos textos sobre as brincadeiras que mais gostam e comparem semelhanças/diferenças com as exibidas para sua região. Peça que todas as crianças falem sobre o que criaram.

5ª ETAPA
Organize uma exposição com os textos e desenhos dos alunos.
Convide os pais, familiares, amigos e, se possível, a comunidade para o evento, criando a possibilidade que estes também possam falar sobre como e com quê brincavam para que possa haver uma troca geracional.

PRODUTO FINAL:
       
    Exposição e discussão sobre as brincadeiras regionais.


AVALIAÇÃO:
Devem-se criar pautas de observação para as situações de conversas, para as brincadeiras e para os momentos de registro do projeto.

A Avaliação deve ocorrer ao longo de toda a sequência didática, levando em consideração tanto a participação das crianças, como a adequação das propostas levadas a elas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Trad. Ernani F. da Fonseca Rosa. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil/Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. - Brasília: MEC/SEF, 1998, volume: 1 e 2.
CARVALHO, A.M.C. et al. (Org.). Brincadeira e cultura: viajando pelo Brasil que brinca. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1992.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini Aurélio Escolar Século XXI: o minidicionário da língua portuguesa. 4 ed. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2003.
MALUF, Angela Cristina Munhoz. Brincar na Escola. 
Disponível na Internet via:
http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=270.
Último acesso dia 07 de janeiro de 2014.
MOLUSCO, Lula. A importância de brincar na escola. (online) Disponível na Internet via:
Último acesso dia 07 de janeiro de 2014.
MORAIS, Ana Maria Galeazzi. A importância do brincar no desenvolvimento infantil.
Disponível na Internet via:
Último acesso dia 07 de janeiro de 2014.
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-histórico. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1997.
OLIVEIRA, Vera Barros de (org). O brincar e a criança do nascimento aos seis anos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
VALLE, Ribeiro do. O brincar. (online)
Disponível na Internet via: http://www.ribeirodovalle.com.br/brincar.htm >.
Último acesso dia 07 de janeiro de 2014.
VYGOTSKY, L.S. A Formação Social da Mente. 6ª ed. São Paulo, SP. Martins Fontes Editora LTDA, 1998.
VYGOTSKY, L.S; LURIA, A.R. & LEONTIEV, A.N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone: Editora da Universidade de São Paulo, 1998.
ZANLUCHI, Fernando Barroco. O brincar e o criar: as relações entre atividade lúdica, desenvolvimento da criatividade e Educação. Londrina: O autor, 2005.
Último acesso dia 06 de janeiro de 2014. (Revista Nova Escola)
Último acesso dia 06 de janeiro de 2014 (Região Sudeste)
Último acesso dia 06 de janeiro de 2014 (Região Nordeste)
Último acesso dia 06 de janeiro de 2014 (Região Sul)
Último acesso dia 06 de janeiro de 2014 (Região Norte)
Último acesso dia 06 de janeiro de 2014 (Região Centro-oeste

ILUSTRAÇÕES:

 






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Plano de Aula
Aluno: Philip Pimenta

Titulo da aula: Novas mídias na Educação Infantil 
Objetivos: Introduzir o educando ao manuseio do computador, ofertando-lhe interação e extroversão no aprendizado;
Duração: 3 Aula;
Faixa Etária: 4 - 5 anos
Desenvolvimento:
     O desenvolvimento logrará de três etapas: dia 1) utilização do computador e introdução ao O.S. (Sistema Operacional). Nesta primeira aula, o aluno terá o contato com o mouse, o teclado e utilizará de tais periféricos para manuseio do computador. Este primeiro momento não visa um ensino específico. É apenas a introdução do educando ao uso do computador, aonde o educando utilizará os componentes e, conforme lhe forem surgindo dúvidas, estas serão respondidas pelo professor. Deste modo, livros para procederem como desejarem, perderão o medo do errado e do fazer errado; dia 2) instruir os educandos com orientações, de modo a que eles próprios possam seguir o passo a passo e, deste modo, localizar o jogo e executá-lo. Este método requer paciência do professor, que indicará para o educando os atalhos específicos. Como se trata de um período em que a criança ainda não lê, é aconselhável que os ícones estejam no Desktop e que a criança reconheça o jogo pelo ícone, e não pelo nome em questão. Quando a criança iniciar  o uso do aplicativo, será o momento em que o professor pedirá que elas se reúnam e troquem experiências, de modo a consolidarem o vínculo com a turma e com as ferramentas em questão; dia 3) no último dia, as crianças farão de fato uso do software, aonde poderão jogar, brincar, estudar e se divertir com o mesmo, ainda sob a supervisão dos professores, que deverá auxiliar conforme a necessidade de cada um. 
Recursos: Série Educacional Gcompris.
     Sistema de avaliação: Serão efetuadas avaliações por via do caráter lúdico das ferramentas. Não haverá cobranças conquanto desenvolvimento; haverá, contudo, um acompanhamento pedagógico, de forma a auxiliar os educandos no decorrer do progresso.
Sobre o aplicativo:

      O GCompris é conjunto de aplicativos interdisciplinares que pode ser utilizado nas disciplinas: Língua Portuguesa, Matemática, Educação Artística,Geografia.
     Indicado para a Educação infantil e primeiras séries do ensino fundamental, o programa apresenta inúmeras possibilidades, desde jogos de entretenimento até exercícios matemáticos. Trabalha também a coordenação motora e exercícios de lógica e raciocínio. Basta clicar nos ícones e jogar. Todos os jogos apresentam instruções. As atividades são lúdicas e, ao mesmo tempo pedagógicas, ao todo, são mais de 60:
• descoberta do computador: teclado, mouse, os movimentos do mouse,
• matemáticas: revisão das mesas, recenseamento, as mesas à dupla entrada, simetria,
• ciências: a comporta, o ciclo da água, o submarino,
• geografia: colocar os países sobre um mapa
• jogos: quebra cabeça, xadrez, memória,
• leitura: exercício de treino à leitura
• outros: leitura da hora, pinturas famosas sob a forma de puzzle, desenho vetorial, ...








Link de vídeo aula no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=Vyt4HdrE2kU

link para download: http://www.baixaki.com.br/download/gcompris.htm  (trabalharemos com a versão de Windows, contudo, é possível, também, utilizar a suíte de aplicativos no Linux, aonde há 100% dos recursos disponíveis.

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